...

... Se não aprendermos a rir das preocupações, não teremos nada de que rir quando formos velhos...

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Gosto de apreciar...

Arte...







...e o vizinho



Bom fim de semana para todos, todas e outros...

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Fomes...



Fome envergonhada



Fome silenciosa


 
Fome descarada

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Se os animais sabem...








...porque há pessoas que não...

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Nunca é demais...




...Lembrar...


Uma boa semana para todos e todas...

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Há putos assim...



Num infantário a educadora está a ajudar um menino a calçar as botas.

Ela faz força, faz força, e parece impossível: as botas estão muito apertadas.

Ao fim de algum tempo, e a muito custo, uma bota já entrou e a outra já está quase.

Nisto, diz o miúdo:

- As botas estão trocadas!

A educadora pára, respira fundo, vê que o rapaz tem razão e começa a tirar-lhe as botas.

Mais uma dose de esforço e depois ela torna a calçar-lhas, desta vez nos pés certos.

Ao fim de muito tempo e muito esforço, ela lá é bem sucedida e diz:

- Bolas... estava a ver que não... custou...

- Sabe é que estas botas não são minhas!

A educadora fecha os olhos, respira fundo e recomeça a descalçar o rapaz novamente.

Quando finalmente consegue, diz ao miúdo:

- OK! De quem é que são estas botas, então?

- São do meu irmão! A minha mãe obrigou-me a trazê-las!

A educadora fica em estado de choque, pulsação acelerada, vai respirando fundo, decide não dizer nada e a calçar novamente o rapaz.

Mais uma série de tempo e finalmente consegue.

Por fim diz-lhe:

- Pronto, as botas já estão! Onde é que tens as luvas?

- Estão dentro das botas!...




Bom fim de semana... e voltem sempre... beijos e abraços










quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Tapar o sol com a peneira...

Toda a gente sabe que é a mais velha profissão do mundo, fala-se muito em trabalho ilegal, mas nunca ninguém se lembra desta exploração, são milhares de euros movimentados à volta desta pratica mas não vejo ninguém a pagar impostos e ainda contribuem para o aumento dos gastos com da segurança social...


Senhores governantes não era já tempo de legalizarem esta pratica? obrigarem estes trabalhadores a pagar os seu impostos? a fazerem visitas regulares aos médicos? isto é um caso de saúde publica...





... estou a falar de quê????





                 ...disto...




Não são os únicos a ganhar dinheiro com o corpo...


Os jogadores de futebol ganham com os pés, os cantores com a garganta, os pintores e escultores com as mãos... e por ai fora...

Embora ninguém queira admitir, não são poucos os que recorrem a estes serviços por variadíssimas razões e cada um sabe de si, se é uma necessidade natural (devia ser encarada como tal) como comer e beber, porque não se deslocar a um estabelecimento como quem recorre a um restaurante ou adega...

E qual o interesse em divulgar algo que todos querem fazer de conta que não existe????

Muito simples... resolver o problema da SIDA e outras doenças sexualmente transmissíveis , quem vender os seus serviços, em vez de ter um diploma devia ser obrigado a ter um certificado de boa saúde e quem recorre a esses serviços ter consigo também esse certificado... vocês sabiam que somos o 4º da Europa com SIDA? assustador não é?

E também poderá resolver o trafico de carne humana, fazendo regularmente visitas aos estabelecimentos como a ASAE faz aos restaurantes.

Prostituição sempre houve e vai haver sempre... claro que se for legalizada já não serão prostituta(o)s mas sim técnica(o)s do prazer.



segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A concorrência saudável...

Óptimas condições de trabalho

Higiene e segurança no trabalho

Mão de obra especializada 100% artesanal

Excelente controlo de qualidade

Produto final... a que preço? 
 


Se trabalhasse-mos nestas condições não faltariam empresas estrangeiras a investir em Portugal...

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Confirmado...




O melhor amigo do homem é o cão...

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Previnam-se...



... os roubos estão a aumentar...

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Prevejo o meu futuro...




...pouco colorido...

Tenham uma boa semana...

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Beco sem saida ou...






Os da  velha guarda são corruptos e ladrões, os novos são ingénuos e insensíveis... o que nos resta?

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Refundar? Não, não..



É apagar tudo e desenhar de novo...



Não fui eu quem desenhou... mas fui eu que apaguei...


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Hilariante...

Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história e poderia ter acontecido contigo...


Aeroporto de Lisboa, 15h30m.


Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que

uma cagadela não aliviasse. Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me

levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo

para Estocolmo, resolvi segurar as pontas, afinal de contas, são só uns 15

minutos de viagem.


Ao chegar lá, tenho tempo de sobra para dar uma cagadela tranquilo. O avião

só sairia as 16h30m.


Entrei no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei

consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um

parto de cócoras assim que entrasse no W.C. do aeroporto.


Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:

- Fogo, mal posso esperar para chegar ao aeroporto porque preciso largar a

farinheira.


Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a

força de vontade a trabalhar e segurei a onda. O autocarro nem tinha

começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante:


- Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao

aeroporto levará cerca de 1 hora.


Aí o cagalhão ficou maluco e tentou sair a qualquer custo! Fiz um esforço

hercúleo para segurar o comboio de merda. Suava em bica. O meu amigo

percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio

provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por

enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo a

paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho com uma sanita, tão

branca e tão limpa que daria para almoçar nela! E o papel higiénico então:

era branco e macio e com textura e perfume e... Oops!

Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e

percebi consternado que havia cagado.


Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.

Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a

apreciar, na sanita, tão perfeita obra! Daria até para a expor no CCB! Mas,

sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de

solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:

- Olha, caguei-me.


Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a

ficar no centro da cidade, onde o autocarro faria escala a meio da viagem,

e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois

agora estava tudo sob controlo.


Que se lixe, limpo-me no aeroporto, - pensei - pior do que estou não fico.


Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os

olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou

anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna.


Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu,

cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés. Logo a seguir, mais

uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo do

freguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipo

bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho

para quem já estava todo cagado??


Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.


Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que

resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas

adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do

rabo junto. Mas, era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha

menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a

limpar a sujeira.


Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos,

supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro

e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de

roupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a

falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei

para cima e blasfemei:

- Agora chega, Pá!!


Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar

a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela

mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de

dignidade no meu dia


Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha

feito o 'check - in' e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para

esperarem por nós. Mandou por cima da porta o

cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto

de minha parte.

Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava já tinha despachado a mala

com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de lã com gola em bico. A

temperatura em Lisboa nesta altura era d aproximadamente 37 graus.

Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum

modo, aproveitáveis. As minhas cuecas, mandei-as para o lixo. A camisa era

história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que

mudaram de cor tingidas pela merda.


Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que

improvisar.


A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de

banho pública numa magnífica máquina de lavar.


Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte

atingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda se

desprendeu. Estava pronto para embarcar.


Sai do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque

trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura

até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem

camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.


Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do rapaz que

estava na casa de banho e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao

lado do meu amigo que sorria.


A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei a

pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas

perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa

transbordante, mas decidi não as pedir...e respondi-lhe com uma esforçada

cara angélica:


- Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia!

  (Autor desconhecido... se fosse eu dizia)

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Perspectivas...



Bom fim de semana... beijos e abraços... escolham